O Ser humano é estranho...
Briga com os vivos, e leva flores para os mortos;
Lança os vivos na sarjeta, e pede um "bom lugar para os mortos";
Se afasta dos vivos, e se agarra desesperados quando estes morrem;
Fica anos sem conversar com um vivo, e se desculpa, faz homenagens, quando este morre;
Não tem tempo para visitar o vivo, mas tem o dia todo para ir ao velório do morto;
Critica, fala mal, ofende o vivo, mas o santifica quando este morre;
Não liga, não abraça, não se importam com os vivos, mas se autoflagelam quando estes morrem...
Aos olhos cegos do homem, o valor do ser humano está na sua morte, e não na sua vida.
É bom repensarmos isto, enquanto estamos vivos!
CURTA >>>>>>>>>>>>>>SOMOS +
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sábado, 9 de setembro de 2017
sexta-feira, 8 de setembro de 2017
O preço da Rebeldia
O pecado de Nadabe e Abiú !
Em Lv 10:3 a Bíblia nos mostra a forma pela qual Nadabe a Abiú foram penalizados como também a gravidade de seu pecado. Mas afinal qual foi o pecado que eles cometeram? A Palavra de Deus em Lv 10:1 diz que eles ofereceram fogo estranho perante a face do Senhor. Mas o que seria esse fogo estranho ? No mesmo cap. (9:24) diz que eles acenderam seu incensário não com fogo do altar, que tinha sido recentemente aceso pelo Senhor , e que daí por diante devia ser usado tanto para oferecer o sacrifício como para queimar o incenso, mas com fogo tirado de outro lugar, e por não ter tirado do altar, esse fogo é chamado fogo estranho. Nadabe e Abiú devem ter pensado que o fogo do altar era igual a qualquer outro, afinal de contas todo fogo queima, não importando de onde ele seja tirado. Mas eles se enganaram , porque não era da competência deles decidir qual fogo deveria ser usado. O que eles tinham que fazer era prestar culto exatamente da forma que o Senhor tinha dito. Além disso , Deus já tinha estabelecido a forma pela qual o incenso devia ser queimado (Ex 30:1-10). O incenso tinha que ser queimado todas as manhãs, quando as lâmpadas fossem preparadas ( apagadas e enchidas para serem usadas novamente ao anoitecer) e no final da tarde. Mas Nadabe e abiu não seguiram essa ordem de Deus e puseram fogo em seus incensários quando o povo estava prostrado diante da glória do Senhor (9:23-24). Contextualizando esta mensagem da palavra de Deus, podemos afirmar que não se pode permitir que o homem introduza suas idéias ou modifique o culto a Deus. Todos os esforços do homem só pode ter como resultado a apresentação de fogo estranho ao Senhor, ou seja um culto falso. As melhores tentativas não passam de invencionices humanas e abominação aos olhos de Deus.O modo aceitável de adorar o verdadeiro Deus é instituído por Ele mesmo, por isso que Ele não pode ser adorado segundo as imaginações e invenções dos homens, ou sugestões do inimigo de Deus, nem também sob qualquer representação visível ou outro modo qualquer que não seja prescritas nas Sagradas Escrituras.Talvez , eu não sei, mas você caro leitor possa indagar: Mas irmão a Bíblia diz em 2Co 3:17, “onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade”, mas eu digo que esta liberdade está vinculada com o Espírito do Senhor e Ele nos deu as Sagradas Escrituras os parâmetros que orientam a adoração cristã. Somos livres, no Espírito, para fazer a vontade de Deus, a liberdade para contrariar a vontade de Deus , nunca procede do Espírito.
E hoje em nossos dias percebemos com clareza que muitos cultos prestados são apenas fogo estranho , e as pessoas que o prestam só não são consumidos imediatamente pela ira de Deus como Nadabe e Abiú, porque Deus em sua misericórdia, os tem suportado. Nesta reflexão relato os princípios não meus, mas de Deus na Sua Palavra:
1-Primeiro princípio : O culto cristão tem que ser cristocêntrico, isso quer dizer que Cristo tem que ser o centro do culto cristão.Mas hoje o que se vê é o culto antropocêntrico , isso é, o culto tem o homem como centro das atenções, nestes cultos a mensagem precisa agradar o homem, os cânticos dão ênfase à satisfação humana, a doutrina anuncia a satisfação das necessidades materiais e por aí vai. Neste culto Jesus é apenas um nome usado para rechear uma doutrina corrompida baseada na imaginação humana, só isso.
2-Segundo princípio: A Adoração é uma resposta à Graça de Deus. O culto cristão é uma resposta à Graça que primeiro veio ao homem, salvou-o e capacitou-o a respondê-la, em 1 Jo 5:19 diz: nós o amamos porque Ele nos amou primeiro.A iniciativa é de Deus (Jo 4:23).
3-Terceiro princípio: O adorador deve oferecer a Deus as suas primícias, ou seja nenhum adorador podia comparecer diante de Deus com as mãos vazias, leia em Êxodo e Levítico este princípio.
4-Quarto princípio: O culto cristão é realizado em todas as dimensões da vida do adorador, muitos confundem até hoje este princípio. O culto cristão que é o nosso culto racional (Rm 12:1-2) é confundido com a igreja ou com o culto público.Você já não ouviu isto: o crente diz que vai ao culto , quando na verdade ele vai à igreja prestar um culto público ou comunitário. Ninguém pode ir ao culto porque o culto não fica em determinado local, ele não fica restrito as paredes do templo. Lembre-se da mulher samaritana em (Jo 4:20-21-24). O ensino bíblico é que o culto cristão é uma vida de constante serviço e obediência a Deus. Por isso, para encerrar , a adoração cristã é regida por certos princípios, fora dos quais não é possível prestar a Deus um culto verdadeiro. Estes princípios foram transmitidos pelo próprio Deus, na pessoa do Espírito Santo, nas Sagradas Escrituras, e cabe a nós como adoradores salvos pela Graça somente obedecer estes princípios para não cairmos no mesmo erro de Nadabe e Abiú.
sexta-feira, 1 de setembro de 2017
O símbolo do Peixe
O cristianismo continua sendo a religião mais perseguida do planeta (confira os números neste relatório). Considerando que o próprio Cristo foi crucificado, é fácil imaginar que os inícios da fé cristã não tenham sido nada fáceis. E não foram mesmo: as perseguições contra os cristãos já eram frequentes e brutais nos três primeiros séculos do cristianismo, quando a fé em Cristo precisava ser vivida praticamente na clandestinidade por grande parte dos conversos.
Num contexto tão cruel, como um cristão poderia saber se outra pessoa também era cristã?
Além de tomar as precauções mais evidentes, como informar-se sobre a outra pessoa previamente sempre que possível, os primeiros cristãos utilizavam “códigos secretos” para confirmar se estavam mesmo diante de um irmão da mesma crença.
Um desses códigos era o “Ichthys” ou “Ichthus”, palavra que, em grego antigo (ἰχθύς), significava “peixe“. A pronúncia correta dessa palavra grega não é fácil para quem fala português, já que as letras χ (ch) e θ Publicidadm correspondência em nosso idioma; no entanto, para facilitar, é aceita a pronúncia simplificada “íctis”.
A hipótese mais levantada é a de que o cristão, quando supunha estar diante de outro cristão clandestino,desenhava uma curva ou meia-lua no chão. Se a pessoa desenhasse outra meia-lua sobreposta à dele, completando assim a figura de um peixe, seria muito maior a probabilidade de que se tratasse mesmo de um seguidor de Jesus que conhecia o “código secreto” cristão.
E por que a imagem de um peixe?
Porque as letras que formam a palavra “peixe” em grego, quando escritas em maiúsculas (ΙΧΘΥΣ), formam um acrônimo com as iniciais da expressão “Iēsous Christos Theou Yios Sōtēr“, que significa “Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador” (em grego antigo: Ἰησοῦς Χριστός, Θεοῦ ͑Υιός, Σωτήρ).
O peixe veio a se tornar, desta forma, um dos primeiros símbolos cristãos, juntamente com a imagem do Bom Pastor e, posteriormente, com o Crucifixo.
O Ichthys também era usado para indicar as catacumbas cristãs durante as perseguições contra a comunidade, de modo que apenas os próprios cristãos soubessem quais eram os túmulos dos seus companheiros de fé.
segunda-feira, 21 de agosto de 2017
Paulo e os Judaizantes
PAULO E OS GÁLATAS
A carta aos Gálatas pode assim ser considerada como uma carta apologética, que faz variações sobre as estruturas básicas do discurso judiciário. Esta compreensão do texto escriturístico, naturalmente acarreta conseqüências para a sua interpretação.
O período que Paulo esteve em Éfeso e a subseqüente viagem através da Macedônia até Corinto são marcados, entre outras coisas, pela “preocupação… por todas as igrejas” (2ª Co 11.28). Essas palavras não expressam, simplesmente, a constante preocupação do apóstolo pelas igrejas cristãs, mas também fazem referência aos grandes problemas que surgiram nas comunidades, como provam Gálatas, Colossenses, Filemon. Os escritos paulinos nos deixam bem claro, acerca de posições polêmicas no campo missionário. A controvérsia a respeito da lei e de sua validade trouxe um transtorno para Paulo.
A frente judaizante, que pode ser identificada na exigência da circuncisão para os gentio-cristãos, com a conseqüência de um novo legalismo, atentava contra o acordo que fora feito pelo Concílio Apostólico. Paulo podia argumentar, com todo o direito, a partir de uma posição privilegiada, que se baseia nesse consenso geral de toda a Igreja, tentando preservar as comunidades de fundação gentio-cristã do anacronismo de recair no modo de vida de um grupo especial dentro do judaísmo.
Paulo teve que se defender sozinho contra estes adversários. Essa ameaça judaizante não surgiu propriamente no campo missionário Paulino. Foi aí um “produto” importado dos “ministros” judaizantes que vieram de fora dos campos da atividade paulina.
Os Judaizantes foram os principais perseguidores do apóstolo Paulo; acusavam no pregar contra a lei (At 21.28; Gl 2.4-5). Eles perturbavam as igrejas em Antioquia da Síria e na Galáxia, ensinando que os novos convertidos deviam viver como judeus para serem salvos (At 15.5). Parece que os tais apresentavam-se como enviados de Tiago (Gl 2.12). No entanto, apesar de haverem saído de Jerusalém, não se achavam autorizados a falar em nome de Tiago (At 15.24).
A carta aos Gálatas, como único escrito circular de Paulo, foi destinada a diversas comunidades e devia ser objeto de leitura nas celebrações litúrgicas (1ª Ts 5.27; Cl 1.4.16). A carta como costume da época - devia substituir a presença e a pregação do apóstolo. Com isso ele deseja agir de modo direto e estabelecer a unidade cristã.
Na carta aos gálatas, é um caso único que Paulo introduz a polêmica na abertura:
“Paulo, apóstolo, não da parte de homens, nem por intermédio de homem algum, mas por Jesus Cristo e por Deus Pai, que o ressuscitou dentre os mortos” (Gl 1.1).
Com isso, ele se defende de uma acusação (1.10). É necessário que Paulo utilize da autoridade do nome de Cristo e de Deus Pai, que são formulações de fé, para combater seus os inimigos do evangelho.
Deus “chamou” os gálatas, por meio do Evangelho de Cristo para o novo estado salvício (1.6s; 5.8), para o estado da “graça de Cristo” ou de “Deus” (1.6; 2.21; 5.4). Este estado fundamenta-se unicamente na “cruz de nosso Senhor Jesus Cristo” (6.14). Agora, contudo, existe o perigo de que os gálatas já tivessem caído dessa graça (1.6; 5.4), pelo fato de serem seduzidos pelos judaizantes (1.7; 3.1; 5.10), terem eliminado o escândalo da cruz (5.11), crendo que o evangelho ensinado por Paulo, precisasse de um complemento (5.3; 6.12).
O Evangelho que Paulo apresenta aos Gálatas (1.9), é o tema central apresentado na forma concreta do evangelho ensinado por Cristo Jesus.
“Faço-vos, porém, saber, irmãos, que o evangelho por mim anunciado não é segundo o homem, porque eu não o recebi, nem o aprendi de homem algum, mas mediante revelação de Jesus Cristo” (Gl 1.11-12).
Paulo estava decepcionado com o fato de muitos recém convertidos estarem seguindo falsos mestres que ensinavam um “outro” evangelho (gr. heteros), isto é, “outro de um tipo diferente”.
“Admira-me que estejais passando tão depressa daquele que vos chamou na graça de Cristo para outro evangelho” (Gl 1.6).
Falsos mestres foram aos gálatas, procurando persuadi-los a rejeitar os ensinos de Paulo e aceitar “outro evangelho”. Os judaizantes, um grupo de judeu legalista da Igreja Primitiva, tentavam casar a mensagem da salvação em Cristo com o contexto da lei mosaica (Dt 4.2). Cristãos imaturos criam nos ensinos distorcidos dos judaizantes. Esses ensinos envolviam outros ensinos além da justificação pela fé. Falsos ensinos continuam sendo muito persuasivos. Paulo advertiu os gálatas que o evangelho que os pregadores estavam ensinando era “outro” (gr. allos) “um outro do mesmo tipo”, o verdadeiro evangelho, que vem de Deus, segundo Cristo, e não casado com a lei.
Este evangelho diferente consistia não somente em crer em Cristo, mas também ligar-se à fé judaica mediante a circuncisão (5.2), as obras da lei (3.5) e a guarda dos dias judaicos (4.10).
“Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema” (Gl 1.8).
A palavra “anátema” (gr. anathema) significa alguém que está sob maldição divina, condenado à destruição e que será alvo da ira divina e da condenação eterna. Aqueles que corrompem o evangelho, Paulo chama-os de “Anátema”, ou “maldito”. O fato de o apóstolo amaldiçoar duas vezes esses hereges mostra a seriedade do assunto. Estavam propagando outro evangelho, privando os cristãos da liberdade com que Jesus nos libertou, transferindo para o homem a honra e a glória que pertence exclusivamente a Deus, oferecendo a salvação por meio de recursos humanos. Eis porque Paulo foi tão contundente com esses hereges.
O apóstolo Paulo, inspirada pelo Espírito Santo, revela a atitude, de julgamento e indignação para com aqueles que procuram perverter o evangelho original de Cristo (v. 7) e mudar a verdade do testemunho apostólico. Igual atitude evidenciava-se Jesus Cristo contra os falsos líderes religiosos que rejeitavam em parte a Palavra de Deus, substituindo a revelação divina por suas próprias idéias e interpretações (Mt 23; Mc 7.6-9).
Malditos (“anátema”) são todos que pregam um evangelho contrário à mensagem que Paulo pregava de acordo com a revelação que Cristo lhe dera (vv. 11-12). Quem acrescenta ou tira algo do evangelho original e fundamental de Cristo e dos apóstolos, ficam sujeitos à maldição divina: “Deus tirará a sua parte do livro da vida” (Ap 22.18-19).
Deus ordena os crentes a defender a fé (Jd 3), a corrigir os errados com amor (2ª Tm 2.25-26) e a se separarem dos falsos mestres, pastores e outros que na igreja negam as verdades bíblicas fundamentais ensinadas por Jesus e os apóstolos ( Rm 16.17-18); 2ª Co 6.17). Essas verdades incluem: a salvação pela graça mediante a fé em Cristo como Senhor e Salvador efetuada pela expiação através de sua morte e do Seu sangue (Rm 3.24-25; 5.10).
1. Paulo na defesa do Evangelho.
“Catorze anos depois, subi outra vez a Jerusalém com Barnabé, levando também a Tito. Subi em obediência a uma revelação; e lhes expus o Evangelho que prego entre os gentios, mas em particular aos que pareciam de maior influência, para, de algum modo, não correr ou de ter corrido em vão. Contudo, nem mesmo Tito, que estava comigo, sendo grego, foi constrangido a circuncidar-se. E isto por causa dos falsos irmãos que se entremeteram com o fim de espreitar a nossa liberdade que temos em Cristo Jesus e reduzir-nos à escravidão. Aos quais nem ainda por uma hora nos submetemos, para que a verdade do Evangelho permanecesse em vós. (Gl 2.1-5).
Conheço poucas passagens que exponham mais ousadamente a influência prejudicial do farisaísmo. Segundo os ensinos de Paulo, os judaizantes não só perturbava o ensino genuíno do evangelho, mas também distorciam as verdades segundo o Novo Testamento. Estamos agora considerando aqueles que espreitam e escravizam os indivíduos que querem ser livres por Cristo.
Quatorze anos antes, o apóstolo Paulo recebera uma revelação direta de Deus, no sentido de que fora chamado para ministrar especialmente aos gentios. Pedro fora chamado para evangelizar especialmente os judeus. Uma grande dúvida surgiu do contado de Paulo com os gentios: O gentio deveria ser circuncidado para tornar-se cristão? Havia umas questões relacionadas com esse fato. Deveria ele manter certo tipo de alimentação? Deveria cumprir as tradições dos judaizantes? Deveria cumprir os preceitos da lei de Moisés? Deveria-se semelhante aos judeus? Em outras palavras, era necessário que Moisés completasse o que Cristo havia iniciado? Paulo nega isso enfaticamente. Assim sendo, ele apresentou o Evangelho de Cristo baseado na mensagem da graça. Não é de admirar que os gentios respondessem aos milhares. Isso levou os crentes judeus a ficarem um tanto nervosos, especialmente os que mantinham uma posição mais legalista quanto à salvação. O fluxo de tantos judeus convertidos perturbou-se bastante.
E lá se foram, então, para Jerusalém onde daria a reunião, levando em sua companhia Barnabé (um judeu circuncidado) e Tito (um gentio incircunciso), sendo ambos crentes no Senhor Jesus Cristo como Salvador. Paulo nos conta o que fez ao chegar:
“...lhes expus o evangelho que prego entre os gentios e particularmente aos que estavam em estima, para que de maneira alguma não corressem ou não tivessem corrido em vão” (Gl 2.2).
Isto nos assegura que ele chegou com uma atitude aberta, dizendo, com efeito: “Homens, quero que saibam que tenho ensinado as boas novas de Cristo segundo a graça. Estou certo ou preciso ser corrigido? A resposta deles foi, em suma: “Você está certo. Aprovamos essa mensagem”. Mas no terceiro versículo ele diz: “Mas nem Tito, que estava comigo, sendo grego, foi constrangido a circuncidar-se”.
Você acha que os judeus aceitaram isso calmamente? De forma alguma. Nem os judeus da era paulina e tampouco os da atualidade são receptivos ao Evangelho da graça.
“E isso por causa dos falsos irmãos que se tinham, intrometido e secretamente entraram a espiar a nossa liberdade que
Graça
1. A lei apenas condena o transgressor.
1. A graça redime.
2. A lei define o pecado.
2. A graça nos concede o temor (sem medo para abandoná-lo).
3. A lei é intransigente punitiva
3. A graça é libertadora.
4. A lei condena.
4. A graça soluciona.
5. A lei não perdoa.
5. A graça não só perdoa como elimina a culpa e ameniza a culpa do pecado.
6. A lei aprisiona.
6. A graça regenera.
7. A lei mata.
7. A graça renova a vida e a esperança.
8. A lei não pode transformar o pecador.
8. A graça santifica libertando o homem do poder do pecado.
9. A serve para que evitemos o pecado.
9. A graça serve para que vençamos o pecado.
10. A lei enfatiza o castigo.
10. A graça enfatiza o relacionamento com o Pai.
11. A lei veio por um homem, Moisés.
11. A graça veio pelo Redentor, Jesus Cristo.
sexta-feira, 7 de abril de 2017
Minhas Ovelhas
" Mas vós não credes,porque não sois das minhas ovelhas,como já vo-lo tenho dito." Jo 10.26
Jesus nesse simples texto nós ensina que nem todos são suas ovelhas. As ovelhas do Senhor tem algumas caracteristicas que as diferenciam das demais veja; suas ovelhas ouvem sua voz, elas são conhecidas do Senhor e elas o seguem. V27
Para essas o Senhor tem reservado a vida eterna, não vão perecer e ninguém as arrebatá de suas mãos. V28
Ovelha
1- Ouve a voz do Senhor
2- É conhecida dele
3- Elas o seguem
Para essas o Senhor tem reservado a vida eterna, não vão perecer e ninguém as arrebatá de suas mãos. V28
Ovelha
1- Ouve a voz do Senhor
2- É conhecida dele
3- Elas o seguem
Jesus nós ensina que para segui-lo é necessario obedece-lo, Muitos ouvem e não obedece, Muitos o seguem e não o obedecem, para ser conhecido dele é necessário obedece-lo...
Jesus te chama hoje...para ser sua ovelha.
Jesus te chama hoje...para ser sua ovelha.
Bispo Daniel Rocha.
domingo, 2 de abril de 2017
Prosperidade
Prosperidade na vida do crente é consequencia e não uma meta
Nosso alvo tem que ser sempre Jesus ( Salvação)
Nosso alvo tem que ser sempre Jesus ( Salvação)
Prosperidade vai muito mais além do que ter o bolso cheio, a prosperidade que o Senhor nós reservou não é a mesma que tem sido apresentada por alguns super homens de Deus, cuidado para vc não se tornar um crente hedonista e narcizista, a palavra nos diz: conhecereis a verdade e a verdade vos libertará, tende bom ânimo assim como eu venci vos também vencereis, não sejais como os gentios que vive se preocupando com o dia de amanhã, busque meu Reino, minha justiça e todas as demais coisas vos serão acrescentadas...Shalom a todos
VOCÊ SABE PORQUE PAULO DISSE QUE PODIA TODAS AS COISAS NAQUELE QUE O FORTALECIA?
Paulo dizia que sabia o que era estar abatido,ter fartura e também ter fome,sabia também ter abundância e padecer necessidade...aí sim ele dizia que tudo podia ter naquele que o fortalecia(Fp 4.10-13).
O mal do povo é que só gostamos do nosso Salvador e não do nosso Senhor.Para muitos,o evangelho só serve quando está nos satisfazendo,mas quando ele exige de nós...até heresia é considerado.
A palavra do Reino não pode ser substituído pela do homem,que busca a palavra de Deus como uma ferramenta para encher igrejas.
JESUS NÃO FEZ ISSO!
Jesus falou de um homem que tinha muitas propriedades a ponto de não ter lugar para armazená-las.Esse homem edificou um outro celeiro e depositou ali os seus bens e disse:"Alma,tens em depósito muitos bens para muitos anos:descansa,bebe,come e folga.Mas Deus lhe disse:Louco,esta noite te pedirão a tua alma e o que tens preparado para quem será?ASSIM É AQUELE QUE PARA SÍ AJUNTA TESOUROS E NÃO É RICO PARA COM DEUS".Lc 12.13-21.
Mas alguma coisa a questionar?
Para encerrar esse assunto,ouvi um tele-pastor dizer que nesses últimos dias da igreja na terra,Deus está preocupado em derramar bençãos materiais sobre o seu povo(tsi,tsi,tsi).Sinceramente pessoal,a palavra de Deus diz que nos últimos dias o amor de muitos se esfriariam e que a apostasia tomaria conta do mundo...será mesmo que Deus está preocupado com bençãos materias?Tirem suas próprias conclusões!
Frente a isso eu termino dizendo que "o Reino de Deus não é comida nem bebida,mas justiça e paz e alegria no Espírito" Rm 14.17.
A palavra do Reino não pode ser substituído pela do homem,que busca a palavra de Deus como uma ferramenta para encher igrejas.
JESUS NÃO FEZ ISSO!
Jesus falou de um homem que tinha muitas propriedades a ponto de não ter lugar para armazená-las.Esse homem edificou um outro celeiro e depositou ali os seus bens e disse:"Alma,tens em depósito muitos bens para muitos anos:descansa,bebe,come e folga.Mas Deus lhe disse:Louco,esta noite te pedirão a tua alma e o que tens preparado para quem será?ASSIM É AQUELE QUE PARA SÍ AJUNTA TESOUROS E NÃO É RICO PARA COM DEUS".Lc 12.13-21.
Mas alguma coisa a questionar?
Para encerrar esse assunto,ouvi um tele-pastor dizer que nesses últimos dias da igreja na terra,Deus está preocupado em derramar bençãos materiais sobre o seu povo(tsi,tsi,tsi).Sinceramente pessoal,a palavra de Deus diz que nos últimos dias o amor de muitos se esfriariam e que a apostasia tomaria conta do mundo...será mesmo que Deus está preocupado com bençãos materias?Tirem suas próprias conclusões!
Frente a isso eu termino dizendo que "o Reino de Deus não é comida nem bebida,mas justiça e paz e alegria no Espírito" Rm 14.17.
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