O batismo e a Ceia do Senhor são as duas ordenanças da Igreja estabelecidas pelo próprio Senhor Jesus Cristo, sendo ambas de natureza simbólica.
O batismo consiste na imersão do crente em água, após sua pública profissão de fé em Jesus Cristo como Salvador único, suficiente e pessoal. Simboliza a morte e o sepultamento do velho homem e a ressurreição para uma nova vida em identificação com a morte, sepultamento e ressurreição do Senhor Jesus Cristo e também prenúncio da ressurreição dos remidos (Mc 3:5-6).
O batismo, que é condição para ser membro de uma igreja, deve ser ministrado sob a invocação do nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo (Mt 28:19).
A Ceia do Senhor é uma cerimônia da igreja reunida, comemorativa e proclamadora da morte do Senhor Jesus Cristo, simbolizada por meio de elementos utilizados: o pão e o vinho (Mt 26:26-29). Nesse memorial o pão representa o corpo de Jesus Cristo dado por nós no Calvário e o vinho simboliza o seu sangue derramado.
A Ceia do Senhor deve ser celebrada pelas igrejas até a volta de Cristo e sua celebração pressupõe o batismo bíblico e o cuidadoso exame íntimo dos participantes ((I Co 11:26-28).
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
REFORMA
"Porque não me envergonho do Evangelho, pois é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê... Porque no Evangelho é revelado, de fé em fé, a justiça de Deus, como está escrito: Mas o justo viverá pela fé”"
Rm 1:16-17)
Rm 1:16-17)
O mundo intelectual não protestante ou evangélico ignora, por desconhecimento ou preconceito, o significado da Reforma Protestante, cuja data de deflagração é comemorada no dia 31 de outubro. Foi neste dia, em l517 que o monge agostiniano Martinho Lutero, afixa, na porta do castelo de Wittenberg, as 95 teses nas quais condenava as indulgências por Tetzel, em nome do Papa.
Há 493 anos, o mundo do tempo de Lutero era marcado pela ignorância, supertição, pobreza e tirania. Tirania política das monarquias teocráticas e absolutistas. A exploração religiosa era provocada e facilitada pela ignorância do povo analfabeto e pelo clero, em grande parte semi-analfabeto, incapaz de ler a Bíblia e de ensiná-la ao povo. Lutero, desde cedo revelou sua inquietação espiritual, e ao descobrir a Bíblia, se lançou ao seu estudo e aprofundou seu conhecimento. Descobriu a justificação pela graça mediante a fé e não pelas obras. “Porque não me envergonho do Evangelho, pois é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê... Porque no Evangelho é revelado, de fé em fé, a justiça de Deus, como está escrito: Mas o justo viverá pela fé” (Rm 1:16-17). “Sola fides, Sola scriptura”, a Palavra de Deus era a sua pregação. O sopro de liberdade varreu a Europa, mudando as relações das pessoas e em especial a sua liberdade de examinar as Escrituras.
A invenção da imprensa, por Gutenberg, em 1455, e a fecundidade literária de Lutero de produzir documentos, inclusive de traduzir a Bíblia para o alemão, acenderam um rastilho intelectual e espiritual por toda a parte.
A reforma protestante gerou uma nova civilização e abriu caminho para o surgimento de um novo mundo. Mundo que continua a ser injusto, imperfeito, cheio de pobreza e ignorância espiritual, mas que pelo menos tem como trabalhar suas dificuldades sem o impedimento das trevas da era de Lutero.
De todas as contribuições da Reforma e de Lutero, nenhuma foi maior do que a descoberta de que o homem é justificado pela graça mediante a sua fé em Cristo Jesus. Este é o seu legado eterno.
Há 493 anos, o mundo do tempo de Lutero era marcado pela ignorância, supertição, pobreza e tirania. Tirania política das monarquias teocráticas e absolutistas. A exploração religiosa era provocada e facilitada pela ignorância do povo analfabeto e pelo clero, em grande parte semi-analfabeto, incapaz de ler a Bíblia e de ensiná-la ao povo. Lutero, desde cedo revelou sua inquietação espiritual, e ao descobrir a Bíblia, se lançou ao seu estudo e aprofundou seu conhecimento. Descobriu a justificação pela graça mediante a fé e não pelas obras. “Porque não me envergonho do Evangelho, pois é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê... Porque no Evangelho é revelado, de fé em fé, a justiça de Deus, como está escrito: Mas o justo viverá pela fé” (Rm 1:16-17). “Sola fides, Sola scriptura”, a Palavra de Deus era a sua pregação. O sopro de liberdade varreu a Europa, mudando as relações das pessoas e em especial a sua liberdade de examinar as Escrituras.
A invenção da imprensa, por Gutenberg, em 1455, e a fecundidade literária de Lutero de produzir documentos, inclusive de traduzir a Bíblia para o alemão, acenderam um rastilho intelectual e espiritual por toda a parte.
A reforma protestante gerou uma nova civilização e abriu caminho para o surgimento de um novo mundo. Mundo que continua a ser injusto, imperfeito, cheio de pobreza e ignorância espiritual, mas que pelo menos tem como trabalhar suas dificuldades sem o impedimento das trevas da era de Lutero.
De todas as contribuições da Reforma e de Lutero, nenhuma foi maior do que a descoberta de que o homem é justificado pela graça mediante a sua fé em Cristo Jesus. Este é o seu legado eterno.
sábado, 12 de dezembro de 2015
Seja você a diferença
Deus te chamou e te escolheu para fazer a diferença, os filhos de Deus são conhecidos pelos seus frutos e ações, Deus nos deu o exemplo, Deus nos deu o melhor seu filho; Jesus Cristo, nosso Senhor nos deu o melhor, sua vida por nós, fica aqui a pergunta, o que nos estamos dando para Deus? Deus te chama hoje para dar o seu melhor...seja você a diferença...
domingo, 6 de dezembro de 2015
Conformados e Indiferentes
Todos os homens são filhos de Deus, não importando o modo como nEle creiam, pois todos os caminhos conduzem a Deus”. Esta posição leva a um completo indiferentismo às realidades espirituais cristãs-bíblicas. É a posição ecumênica em que tudo é válido em matéria de religião. Isto está contaminando o cristianismo contemporâneo de tal modo que muitos de seus seguidores estão sendo levados a uma indiferença a respeito das grandes doutrinas da fé cristã e o desejo de defendê-las.
Em Mateus 7;21 diz que “nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus”. Apesar de professar que Deus é o Senhor, de usar a Bíblia, promover batismos, cultos, louvores e outras atividades praticadas no cristianismo, o Senhor Jesus não está presente em igrejas onde há indiferença à Sua Palavra. Como Saul, muitos cristãos de hoje ainda não perceberam que o Senhor se retirou deles (Jz 16:20).
A igreja de Jesus encontra-se atualmente numa situação decisiva, pois vivemos num tempo em que as heresias estão sendo infiltradas na igreja como doutrinas opcionais. Estamos vivendo tempos de modismos, de justiça própria, de materialismo, de indiferença para com o pecado, de indiferença para com o evangelismo e a obra missionária. A igreja está vivendo tempos de auto-exaltação com a qual se adula a si mesma (Ap 3:17).
O espírito de indiferença é o mais trágico que pode ocorrer numa igreja. Este espírito de indiferença faz com que as pessoas não se preocupem em ouvir ensinos heréticos e não se mostram vigorosos na defesa da fé. O Senhor Jesus não faz parte de uma igreja indiferente, que não ouve a Sua voz. Ele está do lado de fora, mas está querendo entrar desde que ouçam o que Ele tem a dizer (Is 55:3; Mt 13:15).
No inicio do cristianismo havia uma igreja que se comportava com indiferença. No livro profético do Apocalipse há uma carta endereçada a igreja em Laodicéia em que o Senhor Jesus se manifesta dizendo que esta igreja era morna na fé (Ap 3:15), em conseqüência da abastança em que vivia (Ap 3:17), que a tornava orgulhosa e soberba em si mesma (Pv 16:17-19), chegando ao extremo de que nada lhe fazia falta, no entanto, espiritualmente, ela era “infeliz, miserável, pobre, cega e nua” . (Ap 3:17).
A carta é direcionada ao “anjo da igreja”, provavelmente seu líder, e ao mesmo tempo a todos seus liderados, dizendo que conhece suas obras e que eles são mornos na fé e não perceberam a sua pobreza espiritual. Diz, ainda, o Senhor, que repreende e disciplina o seu povo porque o ama e faz um apelo para que se arrependam. (Ap 3:19).
Dessa maneira, a igreja em Laodicéia, representa a igreja ecumênica moderna. Uma igreja que se considera auto-suficiente, que não mais se interessa pela evangelização nem por missões, porque para ela todas as religiões são boas e tem seu lado positivo e o importante é viver em harmonia uns com os outros. Para este modelo de igreja o ensino bíblico ficou para trás deixando lugar a novas “profecias”, a novos visionários, a novos movimentos, a novas “unções” (Jo 17:17; II Tm 3:14-17; Mt 7: 15).
A mensagem de Cristo à Sua Igreja é de advertência para que os crentes que estão espiritualmente mornos na fé, por causa da indiferença, se encontrem com Deus, consigo mesmo e com sua missão. Por isso Ele diz: “Eis que estou á porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo.” (Ap 3:20), pois Jesus quer assumir o lugar que é Seu por direito como autor da salvação e cabeça da Igreja (Ef 1: 7, 22).
“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às Igrejas” (Ap 3:22).
sábado, 28 de novembro de 2015
Campanha Reconstrução dos Muros
Na época de Neemias, os muros de Jerusalém estavam completamente destruídos e a cidade não tinha mais nada, a não ser um monte de pedras sobre pedras. E a igreja estava totalmente afastada dos caminhos do Senhor, sem nenhuma pessoa firme para testemunhar do Deus vivo. Que situação terrível! A opressão ao redor de Israel era tão grande que todos aqueles que queriam reconstruir suas vidas, eram zombados e desestimulados a trabalhar.
E o que Deus fez para acabar com tanta destruição, humilhação e falta de esperança daquele povo? Será que Ele enviou um exército de homens fortes e valentes para ajudá-los? Não!!! Deus levantou apenas um homem - Neemias. Mas afinal, quem era esse homem?
Neemias era uma pessoa comum, que servia como copeiro do rei da Pérsia, no meio de pessoas ímpias, que ignoravam a Palavra de Deus. Mas ele não se contaminou com a maldade que estava ao seu redor. No meio de tanto pecado, imoralidade, sensualidade e ausência de Deus, Neemias permaneceu firme na caminhada santa com Deus. E quando ouviu falar que Jerusalém estava destruída, ele ficou extremamente triste e sem forças para fazer qualquer coisa. Mas esse fardo pesado que entrou no seu coração, fez com que ele passasse a maior parte do tempo todo orando, jejuando e chorando. Ele estudou a Palavra de Deus com intensidade, sempre buscando entender o porquê de tudo aquilo ter acontecido. Até que, no tempo certo, Deus lhe abriu uma porta, de forma sobrenatural, para que ele fosse ajudar o seu povo a reconstruir os muros destruídos.
terça-feira, 24 de novembro de 2015
Agenda Aberta
Quer levar o Bispo Daniel Rocha para Ministrar em sua Igreja? Entre em contato através do nosso Facebook!
Tempo do Fim
Estamos vivendo dias em que a mentira tem mais peso do que a verdade, até parece que o certo é o errado e o errado é o certinho da história, e porque de tudo isso? A palavra do Senhor nós alerta a não se conformar com este mundo, quando eu me conformo com o pecado, com a mentira, com coisas erradas, ao invés de combate-las eu passo a aceitar e achar normal, isso já está acontecendo nas igrejas. Quem quer ouvir a verdade ? As igrejas tem virado ponto de encontro, de entretenimento, menos casa de oração... e isso é grave.
Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino,
Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina.
2 Timóteo 4:1,2
Uma coisa que nosso adversário tem feito é: tirar a palavra das igrejas, hoje vemos irmãos dormindo, impacientes para o termino do culto, quando entra na palavra. Muitos estão preferindo uma mentira doce do que uma verdade que liberta.
Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências;
E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.
2 Timóteo 4:3,4
Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino,
Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina.
2 Timóteo 4:1,2
Uma coisa que nosso adversário tem feito é: tirar a palavra das igrejas, hoje vemos irmãos dormindo, impacientes para o termino do culto, quando entra na palavra. Muitos estão preferindo uma mentira doce do que uma verdade que liberta.
Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências;
E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.
2 Timóteo 4:3,4
Paulo adverte a respeito de um tempo onde não suportarão a sã doutrina, que tempo é esse? Já estamos vivendo esse tempo, os espirito de Jezabel tem ganhado espaço em nosso meio e porque? Porque grande parte dos lideres e irmãos não se alegram mais com a verdade, se desviaram dando ouvido a tudo menos a Deus. É tempo de Despertar igreja, nosso Senhor e Salvador Jesus vem buscar uma noiva pura, uma igreja santa, separada, Deus está dando tempo para que alguns se arrependam...o fim vem, desperta tú que dormes.
Att. Bispo Daniel Rocha
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