“Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos pregasse outro evangelho além do que já vos pregamos, seja anátema”.(Gálatas 1:8)
Não é nenhuma novidade que apareçam divulgadores de heresias no seio da Igreja cristã. Nos últimos tempos o cristianismo tem sofrido a influência de indivíduos e de grupos que se dizem “ungidos”, que disseminam falsas doutrinas.
Entre as heresias que são apregoadas no meio cristão está a doutrina da prosperidade. Trata-se de uma substituição do Evangelho da Graça, pelo “evangelho” da ganância. É comum ouvirmos da boca dos pregadores da prosperidade coisas do tipo: “Você é filho do Rei, não tem por que levar uma vida derrotada”. A princípio uma frase dessas pode até parecer conforme com os princípios tradicionais de qualquer doutrina. Mas, o que muitos talvez não saibam, é que para esses pregadores, “vida derrotada” é igual a ser pobre, ter dificuldades financeiras, ficar doente, etc. Alguns ensinam que o apóstolo Paulo jamais esteve doente, contradizendo o texto bíblico que diz: “E vós sabeis que por causa de uma enfermidade física vos anunciei o evangelho a primeira vez, e, aquilo que na minha carne era para vós uma tentação, não o desprezaste nem o repeliste, antes, me recebeste como a um anjo de Deus, mesmo como a Cristo Jesus” (Gálatas 4:13-14).
A teologia da prosperidade une o fútil ao desagradável, ou seja, é uma mistura de ganância e comodismo. Os adeptos desta teologia acham que, os cristãos, tem o direito de reivindicar o que quiser de Deus, esquecendo da soberania divina. A posse das bênçãos deixa de ser uma promessa dada por Deus para ser um direito.
Os pregadores da doutrina da prosperidade afirmam com uma ênfase exagerada, que o cristão é uma pessoa “especial”, para quem não existirá pobreza e doença. Experimentá-las seria sinal de falta de fé. Saúde e riqueza significa sinal de salvação. Quando Paulo diz: “Tudo posso naquele que me fortalece” (Filipenses 4:13), está declarando que, porque Deus o fortalece, ele pode viver tanto na pobreza como na riqueza, na abundância como na escassez. É isso que ele diz: Não importa a situação em que você está, pois é sustentado pelo Deus que fortalece; a força dele vem de Deus, e não das coisas que estão à sua volta.
Para refutar esse “evangelho” falso, que promete ao homem uma vida de prosperidade material, atiçando-lhe a ganância, encontramos os textos bíblicos que dizem: “Não ajunteis para vós tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem os consomem, e onde os ladrões minam e roubam; mas ajuntai para vós tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem os consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam” (Mateus 6:19-20); “Mas os que querem tornar-se ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscência loucas e nocivas, as quais submergem os homens na ruína e na perdição. Porque o amor ao dinheiro é raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores. Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas; e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a constância e mansidão” (I Timóteo 6:9-11).
A Bíblia diz que devemos “primeiro buscar o reino de Deus e a sua justiça, e todas as coisas nos serão acrescentadas” (Mateus 6:33). A confiança em Deus não desaponta. A nossa parte é confiar, o resto é com Deus. Os discípulos de Jesus receberam uma ordem para não levar nada pelo caminho quando saíssem para pregar. Precisamos aprender a lição da dependência de Deus (Lucas 9:1-6). Precisamos aprender a confiar, a buscar o Reino de Deus e seus valores em primeiro lugar. A provisão é com Deus. O desejo de ser rico era e é a motivação de muita doutrina falsa. Através dos séculos doutrinas da Igreja tem sido deturpadas para que haja renda em seus cofres.
Entre as heresias que são apregoadas no meio cristão está a doutrina da prosperidade. Trata-se de uma substituição do Evangelho da Graça, pelo “evangelho” da ganância. É comum ouvirmos da boca dos pregadores da prosperidade coisas do tipo: “Você é filho do Rei, não tem por que levar uma vida derrotada”. A princípio uma frase dessas pode até parecer conforme com os princípios tradicionais de qualquer doutrina. Mas, o que muitos talvez não saibam, é que para esses pregadores, “vida derrotada” é igual a ser pobre, ter dificuldades financeiras, ficar doente, etc. Alguns ensinam que o apóstolo Paulo jamais esteve doente, contradizendo o texto bíblico que diz: “E vós sabeis que por causa de uma enfermidade física vos anunciei o evangelho a primeira vez, e, aquilo que na minha carne era para vós uma tentação, não o desprezaste nem o repeliste, antes, me recebeste como a um anjo de Deus, mesmo como a Cristo Jesus” (Gálatas 4:13-14).
A teologia da prosperidade une o fútil ao desagradável, ou seja, é uma mistura de ganância e comodismo. Os adeptos desta teologia acham que, os cristãos, tem o direito de reivindicar o que quiser de Deus, esquecendo da soberania divina. A posse das bênçãos deixa de ser uma promessa dada por Deus para ser um direito.
Os pregadores da doutrina da prosperidade afirmam com uma ênfase exagerada, que o cristão é uma pessoa “especial”, para quem não existirá pobreza e doença. Experimentá-las seria sinal de falta de fé. Saúde e riqueza significa sinal de salvação. Quando Paulo diz: “Tudo posso naquele que me fortalece” (Filipenses 4:13), está declarando que, porque Deus o fortalece, ele pode viver tanto na pobreza como na riqueza, na abundância como na escassez. É isso que ele diz: Não importa a situação em que você está, pois é sustentado pelo Deus que fortalece; a força dele vem de Deus, e não das coisas que estão à sua volta.
Para refutar esse “evangelho” falso, que promete ao homem uma vida de prosperidade material, atiçando-lhe a ganância, encontramos os textos bíblicos que dizem: “Não ajunteis para vós tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem os consomem, e onde os ladrões minam e roubam; mas ajuntai para vós tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem os consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam” (Mateus 6:19-20); “Mas os que querem tornar-se ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscência loucas e nocivas, as quais submergem os homens na ruína e na perdição. Porque o amor ao dinheiro é raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores. Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas; e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a constância e mansidão” (I Timóteo 6:9-11).
A Bíblia diz que devemos “primeiro buscar o reino de Deus e a sua justiça, e todas as coisas nos serão acrescentadas” (Mateus 6:33). A confiança em Deus não desaponta. A nossa parte é confiar, o resto é com Deus. Os discípulos de Jesus receberam uma ordem para não levar nada pelo caminho quando saíssem para pregar. Precisamos aprender a lição da dependência de Deus (Lucas 9:1-6). Precisamos aprender a confiar, a buscar o Reino de Deus e seus valores em primeiro lugar. A provisão é com Deus. O desejo de ser rico era e é a motivação de muita doutrina falsa. Através dos séculos doutrinas da Igreja tem sido deturpadas para que haja renda em seus cofres.