terça-feira, 25 de outubro de 2016

Mulheres cristãs da Etiópia e da Eritreia louvam em igreja improvisada no campo de refugiados, na França.



No início do mês, quatro adolescentes foram presas na Etiópia por distribuírem livros que falam sobre o cristianismo na cidade de Babille, localizada cerca de 550 km a leste da capital, Adis Abeba.

De acordo com a organização World Watch Monitor, as quatro meninas — Deborah, 18, Eden, 15, Gifti e Mihiret, 14 — acabaram sendo libertadas sob fiança depois de pagar 3 mil Birr (cerca de R$ 425) para o tribunal da cidade vizinha, Harar.

No entanto, Deborah foi novamente detida poucas horas depois de sua libertação por motivos ainda desconhecidos. Outra adolescente, Eden, também voltou a ser presa e foi espancada em sua primeira noite na prisão.


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Um representante da World Watch Monitor visitou as meninas na prisão e falou com Eden e Deborah.

Eden ressaltou que sua fé permanece inabalável. "O sofrimento é uma honra para nós. Devemos esperar a perseguição. Não temos medo. Nós estamos cantando e orando aqui na prisão", disse ela.

"É uma honra ser presa pelo Reino de Deus", Deborah acrescentou.

O livro que desencadeou a prisão das meninas é intitulado “Vamos falar a verdade em amor: Perguntas e respostas por Ahmed Deedat” — um estudioso islâmico sul africano. Escrito em amárico, língua principal da Etiópia, a obra responde a perguntas sobre a fé cristã.

Os líderes muçulmanos de Babille alegaram que o livro insulta o Islã. A ação de evangelismo levou grupos extremistas a atacarem as igrejas e ameaçarem líderes cristãos.

De acordo com uma classificação feita este ano pela World Watch Monitor em parceria com a Portas Abertas, a Etiópia é o 18º que mais persegue cristãos no mundo.

"A Etiópia tem muitas tribos que não são necessariamente favoráveis ao cristianismo. Em alguns lugares como Afar e as regiões da Somália, as tribos estão interligadas ao Islã", diz o relatório da Portas Abertas. "O partido que está no poder no país bloqueou todos os canais de liberdade de expressão e tentou controlar todas as instituições religiosas, em uma tentativa de conter a dissidência".

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sexta-feira, 21 de outubro de 2016

EU FUI TRATADO ? CURADO ? LIMPO ?

O que é igreja? Qual a função da Igreja ? Porque nos reunimos como Igreja ? Aqui algumas perguntas que muitas vezes fazemos.

OQUE É IGREJA

Igreja é um corpo formado por irmãos que professam a mesma fé resumidamente é isso onde o cabeça é Cristo Jesus, a igreja é formada por pessoas como eu e você homens e mulheres falhas devido a natureza caída, mas com um espírito renovado que dia após dia luta contra o pecado observando a santa escritura, sempre resistindo ao diabo e aos seus pratos.

QUAL A FUNÇÃO DA IGREJA

A função da igreja é mostrar o caminho, a igreja mostra o caminho para o céu mas a mesma não pode lhe levar para lá, isso depende unicamente de você. Para isso acontecer acontece processos, aceitação de Jesus como único Salvador, Batismo - Morte do velho homem e nascimento de uma nova criatura que agora não anda mais nos centro de suas vontades e sim sobre a vontade de Deus, todo servo de Deus escuta, conhece e obedece a voz do seu Senhor.

PORQUE NOS REUNIMOS COMO IGREJA

Nos reunimos para adorar aquele que é digno de todo louvor, nos reunimos porque agora temos comunhão uns com os outros, nos reunimos para trazer a memoria aquilo que Jesus fez por nos no Calvário, nos reunimos para sermos alimentados fortalecidos pelo poder de sua palavra, nos reunimos porque essa foi a ordem dada a nos servos " Não deixeis as vossas congregações."

CONCLUSÃO

Falei de uma forma bem resumida porque a questão aqui é simplificar e não dificultar, mas uma coisa tem que ficar clara como a neve, quando você quebra ou  machuca um membro do seu corpo o que você faz? Nos tratamos a ferida ou fratura para não grangrenar e chegar ao extremo de um amputação. Sabemos qual é a função da igreja e sabemos que a igreja não é o céu, mas se cuidamos do nosso corpo quando nos machucamos para que ele se recupere, porque então não aplicar esse conceito a igreja, antigamente era assim.
Sabemos que o Médico dos Médicos é Jesus o cabeça, os enfermeiros são os pastores responsáveis por auxiliar o médico e aplicar aos pacientes as ordens recebidas pelo doutor, agora eu te pergunto? O Médico "Jesus" os Pastores " Enfermeiros" as almas "pacientes" seguindo esse conceito sabemos que a palavra, a direção está com o médico Senhor Jesus que passa as ordens para seus enfermeiros "Pastores" Se as almas estão do jeito que estão alguma coisa está acontecendo nesse percurso, a verdade é nem todos querem curar, limpar as feridas, porque isso requer tempo e renuncia, temos visto pessoas na igreja "corpo" que não mudam e nem se deixam ser moldadas outras não mudam por não encontrar nos pastores exemplos, ninguém pode cobrar aquilo que não pratica. As igrejas virou um lugar de entretenimento,passa tempo, verdadeiramente a igreja é um hospital mas muitos de seus enfermeiros"pastores" estão mais preocupados com cifras, com suas vontades do que seguir e fazer aquilo que o Médico lhes ordenou, esse Médico se chama Jesus...igreja tem que promover mudança, mostrar o caminho, o verdadeiro caminho...que caminho ou para qual caminho as igrejas hoje tem direcionados suas almas "egoismo, luxuria, consumismo, vaidade" Não podemos nos esquecer, a igreja que vai subir e diferente das demais, ninguém vai a um hospital para passear, assim é a igreja. Chegamos sim machucados, sujo pela lama do pecado, mas temos que querer ser limpo e nos permitir ser limpos e tratados...a igreja não pode perder o foco...Jesus está voltando.

Quero louvar a Deus pelos Pastores e Pastoras que verdadeiramente tem colocado a mão no arado e levado essa palavra de cura e vida as almas, não deixe de congregar por falta de atendimento, ainda tem muito homem de Deus nessa terra, como indentificar? Olhe os frutos...a árvore é conhecida pelos seus frutos.

Att. Daniel Rocha

terça-feira, 18 de outubro de 2016

O que é Ser Pastor ?



Ser pastor em primeiro lugar é ser humano. Alguém que vive os mesmos dilemas que qualquer membro da comunidade cristã vivencia. É viver a vida com graça, e manifesta a graça do Senhor, mesmo quando as circunstâncias são adversas.

Ser pastor é ter a consciência de que foi escolhido por Deus, para fazer parte do grupo que exerce o mais excelente ministério (1Tm 3.1). É fazer parte do grupo que desiste dos seus sonhos profissionais e de sua carreira para sonhar os sonhos que o Senhor tem traçado para sua própria vida.

Ser pastor é doar-se aos demais. É ser uma pessoa aberta e sempre acessível aos seus irmãos e também ao seu próximo. Isto implica muitas vezes ter que abdicar de horas de sono. É necessário em muitos casos, vencer o seu cansaço para poder ajudar alguém ou até mesmo ter uma palavra amiga para uma pessoa aflita ou alguém que está em sofrimento.

Ser pastor é ser mensageiro de Deus. Anunciador das boas novas. É ser uma voz que clama com ousadia. Muitas vezes, a mensagem será dura, outras promoverá conforto e consolo. Muitos compreenderão os seus pecados e render-se-ão aos pés do Salvador. Ser pastor é ser voz e nada, além disto.

Ser pastor é ser guia. O pastor segue o caminho antes dos demais. Orienta os seus irmãos e mostra-lhes qual o caminho que deve ser seguido. Isto significa que, enquanto todos estão em segurança, muitas vezes o pastor está a percorrer o pântano tenebroso para poder conduzir o rebanho ao qual serve em segurança (Sl 23.4). Ele não abandona os seus, está presente na hora da angústia a guiá-los em segurança.

Ser pastor é chorar em silêncio. É sofrer sozinho. É ser alguém que tira forças de onde muitas vezes parece que já não existe nenhuma para poder fortalecer os que em sofrimento lhe procuram. É ser consolado pelo consolo e conforto que vê que promoveu na vida dos seus irmãos. É alegrar-se na vitória daqueles que ele tanto ama.

Ser pastor é fundamental e acima de tudo, é ser um cristão salvo pela graça do Senhor Jesus. É alguém que compreendeu que sua vida não faz sentido sem a comunhão e intimidade com o Senhor e o seu povo.1

Podemos dizer com isso que o pastor não é um voluntário, mas uma pessoa chamada por Deus. Sua motivação não está em vantagens humanas, mas em cumprir o propósito divino. O ministério não é um palco de sucesso, mas uma arena da morte. O ministério não é um camarim onde colocamos máscaras e assumimos um papel diferente daquele que, na realidade, somos, mas é um campo de trabalho cuja essência é a integridade. Abraçar o ideal do ministério é abrir mão de outros ideais.2 O ministério é árduo, espinhoso, difícil. Só mesmo os chamados resistem. Dois vocábulos são usados por Paulo em 1 Coríntios 4.1,Uperetes (ministro) e oikonomos (despenseiro, mordomo) significando remador e administrador respectivamente. Todos os dois no sentido de serviço laborioso, organizado e sistemático.

“Assim, pois, importa que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus” (1Co 4.1).

A palavra “ministro” na língua portuguesa representa o primeiro escalão do governo. No entanto, se olharmos a palavra “ministro” no campo religioso, estaremos falando de alguém que exerce a função de líder religioso na igreja local. Todavia, a palavra usada pelo apóstolo Paulo para definir o ministro nos dá uma ideia totalmente contrária. A palavra grega usada é Uperetes, que significa um remador de galés. Essa palavra era utilizada para a classe mais simples de escravos. A palavra Uperetes só aparece aqui em todo o Novo Testamento. Nos grandes navios romanos existiam as galés, que eram porões onde trabalhavam os escravos sentenciados à morte e eles prestavam um último serviço antes de morrer. Eles tinham seus pés amarrados com grassas correntes e trabalhavam à exaustão sob o flagelo dos chicotes até à morte. Paulo está dizendo para não colocarmos os holofotes sobre um homem, porque importa que os homens nos considerem uperete e não como capitães do navio. O ministro da igreja é um escravo já sentenciado à morte, que deve obedecer as ordens do Capitão do navio, o Senhor Jesus.3 

Paulo utiliza agora uma nova figura. Ele diz que o pastor é um despenseiro ou mordomo. A palavra grega utilizada por Paulo é oikonomos, de onde vem a palavra mordomo. O ministro é um despenseiro, aquele que toma conta da casa do seu senhor. Em relação ao dono da casa, o mordomo era um escravo, mas em relação aos outros serviçais, ele era o superintendente. O mordomo era a pessoa que cuidava da despensa, da dieta, da alimentação de toda a família. Ele era um escravo de confiança da casa. O que isso nos sugere?

a) Não é competência do mordomo prover o alimento para a família; essa era uma responsabilidade do dono da casa. O ministro do evangelho não tem de prover o alimento, porque esse já foi provido. Esse alimento é a Palavra de Deus. Reter a Palavra ao povo é um pecado. 

b) Não era função do mordomo buscar outra provisão ou qualquer alimento que não fosse pelo senhor. A Palavra de Deus deve ser ensinada de formas variadas. Paulo diz para ensinarmos todo conselho de Deus (At 20.27). Nos dias atuais nenhum homem ou mulher recebe mensagens novas de Deus. Tudo o que Deus tem para nós já está nas Escrituras. A pregação de hoje não é revelável, mas expositiva.

c) A função do mordomo era servir as mesas com integridade. O ministro não é um filósofo que cria a sua própria filosofia. Não é assim o despenseiro. Ele não cria uma doutrina, uma teologia ou uma ideia a fim de aplicá-la e ensiná-la. Cabe a ele transmitir o que recebeu. E Paulo sempre usa essa expressão: “[Eu] vos entreguei o que também recebi” (1Co 11.23; 15.3).4

Os ministros deverão ter chamada específica e caracterizar-se por fidelidade, piedade, responsabilidade, integridade e ter familiaridade com a palavra de Deus. Hoje em dia, é muito fácil encontrarmos obreiros administradores, construtores e sistemáticos dentro de padrões humanos. Porém a obra carece de obreiros que distribuam o alimento, que é a Palavra, diretamente de Deus aos corações, e isto será feito a partir da utilização de dons que destacam o lado espiritual da obra de Deus, em contraste com as obras meramente humanas como construções, aquisições e conceitos baseados na lógica e ciência puramente humana.

O verdadeiro obreiro também será aquele que sabe conviver com responsabilidade de seu chamado e as críticas que advirão desta chamada. Somos vitrine, expostos a juízos: de Deus, da Igreja, de nós mesmos e da sociedade como um todo.

Façamos das palavras de Paulo a Timóteo nosso lema: “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade” (2 Tm 2.15).

O obreiro como ministro de Cristo, deverá acima de tudo ter a habilidade de abrir portas, caminhos (construir pontes), unir distâncias, pessoas e vidas. Em suma, não haverão portas fechadas aos servos de Deus, no que depender do seu testemunho.

Notas:
1 – Santos, Marcos Amazonas dos. Ser Pastor. www.opbbcarioca.com.br, acessado em 15/03/13.
2 - Lopes, Hernandes Dias. De: Pastor A: Pastor. Ed. Hagnos, São Paulo, SP, 2008: p. 36.
3 – Lopes, Hernandes Dias. 1Coríntios, Como resolver conflitos na igreja. Ed. Hagnos, São Paulo, SP, 2008: p. 71.
4 – Ibid: p. 71-73.

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

FOGE TAMBÉM DAS PAIXÕES DO FACEBOOK E DO WHATSAPP

Por Fabio Campos

O facebook deu voz ao coração. As redes sociais democratizaram a opinião do anonimato. Agora não somente ouvimos, mas também somos ouvidos. O verbo veio a público. Gente de todas as religiões (até mesmo pessoas que consideravam, até então, internet coisa do capeta, agora estão online). Militantes de todos os partidos políticos; os extremos estão guerreando; direita versus esquerda. Todos estão lá querendo ser ouvidos. Tudo na santa paz! O respeito reina! Só que não, né!? ...

Minha impressão é que o mundo vai explodir a qualquer momento. Sério mesmo! Sem sensacionalismo. As pessoas não querem aprender e nem escutar. Elas anseiam em ser ouvidas (talvez seja por uma demanda reprimida de notoriedade). Raiva, ansiedade, frustração, decepção, inveja etc. Tudo na mesma panela. Imagine o resultado da receita.

Alguém posta algo com um intuito. Outra pessoa, num espírito totalmente diferente, comenta ou compartilha. Chega um terceiro, com outro ânimo, emite a opinião. Ninguém mais ouve ninguém. Vira diálogo de surdo. Cada qual na sua indignação emite o desabafo na sua página. Outros, porém, incomodados (que pensaram ser uma indireta a eles), comentam. Geraram-se mais tretas! E assim é desde o dia que foi dado voz aos escondidos (como eu).

Nem o futebol tem gerado tanta confusão como política e religião. E por falar em religião; como crente, preciso admitir: nós somos os mais chatos. Divergirmos em TODOS os assuntos. Mas isso não é novo. A “história da teologia” denuncia isso1. É sábio admitir que não exista teologia perfeita. Somente a Escritura é pura e cristalina! Teologia nada mais é que o esforço (legítimo) do homem para compreender o divino. 

Suas várias vertentes de interpretações passou-se por longas discussões. E muitas das vezes, acaloradas. Gente morreu por ter defender seu ponto de vista teológico. Coisas que afirmamos ser inerrantes foram formuladas no calor da paixão através de respostas e refutações! Cada sistemática defende o seu ponto de vista. Diferente das Escrituras. Ainda que contenha refutações (principalmente nas cartas), a Bíblia toda, diferente da teologia, foi inspirada por Deus de forma livre e perfeita, sem paixão humana, para ensinar, para repreender, para corrigir e para instruir na justiça o homem de Deus, preparando-o para toda boa obra. 

Não me entenda mal, por favor. Eu amo teologia mais do que qualquer outra coisa na academia. Mas entendo que ela é um sistema imperfeito para entender o que é perfeito. Isso me ajuda muito, pois quando sou tentado a ensoberbecer-se na minha refutação – este pensamento coloca-me no devido lugar.

Discutir teologia ao vivo já é complicado. Imagine fazer isso pela internet. Poucos são os que sabem usar a ferramenta do diálogo e do debate para a glória de Deus. É desanimador acompanhar certos debates (a maioria deles). Há mais calor do que luz. Será que vale a pena ser afligido pelo o que os outros dizem? Até onde Deus está envolvido nesta gritaria?

Eu mesmo tenho sido mais polido e criterioso em assuntos polêmicos. Não me acovardei (até onde sei); apenas tornei-me seleto pelo o que debater (se precisar). Digo isso porque já errei bastante. Perdi amigos de bobeira. Através da minha beligerância, levantei muros. Lamento muito, de verdade! Sei da importância das “vozes” cristãs a despeito de todos os assuntos. Só não caia na tentação de querer ser um messias cibernético. Quem fala muito traz perturbações (Pr 13.3). Portanto, com sabedoria, escolha a sua treta!

O cristão não pode ser superficial. Nós temos a mente de Cristo. Discernimos o mundo sem por ele se discernidos. As pessoas nos escutarão de fato se falarmos com propriedade. Aquele que possui fundamento não grita –, argumenta. 

Evitaremos muito sofrimento (nosso e para outros) se tivermos mais cuidado com o que iremos publicar, compartilhar e comentar (Pr 21.23). Foge, igualmente, das paixões do facebook e do whatsApp. O conselho bíblico é para seguirmos a justiça, a fé, o amor, e a paz com os que, de coração puro, invocam o Senhor. Faça isso para o bem da sua alma.

Antes de postar algo – pare, pense, reflita, ore. Se for necessário, então escreva. Se não, fuja! Lembre-se que Nosso Senhor, em seu sofrimento, triunfou sobre seus adversários com a boca calada, como está escrito: “... ele não abriu a boca” (Is 53.7). Isso demonstra que não é a persuasão do homem quem faz as coisas, mas o poder de Deus.
Fuja, portanto, das paixões do Facebook e do WhatsApp. Você vai ser mais feliz e menos depressivo. É serio mesmo!

Em Cristo Jesus, considere este artigo e arrazoe isto em seu coração,

Soli Deo Gloria!

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

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sábado, 8 de outubro de 2016

Missão

O que é Missão?

É o plano de Deus:
Antes mesmo do mundo ser criado, Deus sabia que o homem iria pecar. Sendo assim, Ele preparou, de antemão, um plano de salvação. Neste plano divino estava o conteúdo da obra missionária, que é o anúncio do Evangelho de salvação ao mundo perdido. ( Gn 3:15; Ap 13:8; Ef 1:4; 1 Tm 1:9; 1Pe 1:19 e 20).

É a ordem de Jesus:
Um dos maiores mandamentos de Jesus registrado nas Escrituras é a ordem de fazer missões (Mc 16:15; Mt 28:19 e 20). Antes da ascensão, sua última ordem foi: “Ide por todo o mundo”. (Mc 16:15)

É a obra do Espírito Santo:
O propósito pelo qual o Espírito Santo foi enviado é capacitar e dirigir a igreja no avanço da obra missionária (Lc 24:47-49).

Todo movimento espiritual que se denomine avivamento e não vise a conquista de almas para Cristo é pura emoção e não unção (At 1:8; 2:1-5, 14; 4:5-12,31; 13:1-4).

É dever da Igreja:
Jesus não deixou a responsabilidade da Grande Comissão a nenhum instituição humana. Antes, privatizou esta importante tarefa à sua amada Igreja (Mt 28:20; Jô 15:16; 17:18-20). Portanto, façamos missões.

É responsabilidade de cada cristão:
Cada cristão tem a responsabilidade de apoiar a obra missionária com oração. (Rm 15:30; Ef 6:18-20; Cl 4:2-4); com contribuição (Fl 4:10-20; 2Co 9:6-14); e evangelização (1 Co9:16; Ez 33:6-8).


O que não é Missão

Opção doutrinária:
A ordem do “Ide” (Mc 16:15) não ficou como uma opção, mas, sim, como uma ordem a ser obedecida.

Fator secundário:
Missões não é algo para segundo plano, mas é o principal de todos os projetos da Igreja e deve ser valorizado (2 Rs 7:9).

Projeto:
Devemos deixar de apenas fazer cálculos e organizar comissões e realizar reuniões e entrar logo em ação! Enquanto estamos falando e pensando, o mundo está perecendo (1 Cr 28:10; 1Co 15:58; Rm 12:11).

Privilégio de algumas Igrejas:
Missões somente é realizada por quem tem fé nas promessas de Deus e amor pelas almas perdidas (1Ts 1:3). Missões não se faz com milhões, mas dando passos de fé e de obediência (Fp 4:19).

Pessoas com chamados especiais:
A Grande Comissão não foi dada a um grupo específico com chamado especial, mas cada cristão pode ir, contribuir e orar. (Jo 15:16; At 13:1-4; 1 Co 12:12-23).


FONTE: CEMINI http://www.cemini.org.br/