sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Deus se arrepende ?

“Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele dito, não o fará? Ou, havendo falado, não o cumprirá?” (Números 23:19)


Há várias passagens da Bíblia que citam o arrependimento de Deus: “Então o Senhor se arrependeu do mal...” (Ex 32:14); “Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem...” (Gn 6:6); “...Deus se arrependeu do mal que tinha dito lhes faria, e não fez” (Jn 3:10). Outros textos dizem que Deus nunca muda de idéia e nem se arrepende do que diz: “Eu, o Senhor, não mudo” (Ml 3:6); “Deus não é homem, para que minta, nem filho do homem para que se arrependa” (Nm 23:19); “Também aquele que é a Força de Israel não mente nem se arrepende; porquanto não é homem para que se arrependa” (I Sm 15:29). Entretanto, isto não quer dizer que há contradições entre os textos que dizem que Deus se arrepende e os que afirmam de outra maneira.

Para que se possa entender e explicar o fato de Deus haver se arrependido e ao mesmo tempo dizer que Deus não muda suas atitudes, temos que entender o significado da palavra “arrependimento”, a qual é usada na Bíblia para designar tanto comportamentos humanos como atitudes divinas, mas nas línguas originais das Escrituras são expressas por palavras diferentes.

O arrependimento humano para a salvação é descrito pelas palavras hebraica “shubt” e grega “metanóia”, as quais podem ser definidas como uma mudança de mente, envolvendo tristeza, completo abandono do pecado e um sincero retorno a Deus. O arrependimento divino é expresso pelas palavras hebraica “nãham” e grega “metamelomai”, as quais não sugerem qualquer mudança na mente de Deus, “em que não há mudança nem sombra de variação” (Tg 1:17).

As bênçãos e os castigos de Deus são condicionais e circunstanciais. Em Jeremias 18:7-10 Deus diz: “E se em qualquer tempo eu falar acerca de uma nação, e acerca de um reino, para arrancar; para derribar e para destruir; e se aquela nação, contra a qual falar, se converter da sua maldade, também eu me arrependerei do mal que intentava fazer-lhe. E se em qualquer tempo eu falar acerca duma nação e acerca dum reino, para edificar e para plantar, se ela fizer o mal diante de meus olhos, não dando ouvidos à minha voz, então me arrependerei do bem que lhe intentava fazer.” A expressão “me arrependerei” atribuída a Deus deve ser bem entendida. Ela não tem o sentido moral de alguém que faz algo errado e agora está arrependido. O que Deus está dizendo é que Ele muda Seu método de tratar o ser humano de acordo com a postura deste. Esse princípio pode ser ilustrado na experiência dos povos ninivitas e antediluvianos. Em Jn 3:10 diz que “Deus se arrependeu do mal que tinha dito” trazer aos ninivitas, não porque Ele houvesse mudado, mas porque aqueles se converteram completamente de seus maus caminhos (Jn 3:5-9). Em Gn 6:6-7 está escrito que Deus ”se arrependeu” de ter criado o homem, não porque Ele houvesse mudado, mas porque a humanidade havia se corrompido de tal maneira que só a destruição seria a solução (Gn 6:5). As circunstâncias fizeram com que Deus mudasse seus planos para com o homem.


O arrependimento de Deus nunca deve ser entendido como o arrependimento humano, porque o arrependimento humano é causado pelo reconhecimento de uma atitude precipitada, como resultado da ignorância do que havia de acontecer. O homem se arrepende porque erra. No caso de Deus é extremamente diferente, Ele jamais comete erros (Tg 1:17). Quando a Bíblia diz que Deus se arrepende e muda seu propósito para com o homem, é só uma maneira humana de falar. Na verdade a mudança é no homem e não de Deus. Em sua essência Deus não muda. O que mudam são as circunstâncias. Mudando as circunstâncias, Deus muda de atitudes. Um exemplo bem claro da mudança de circunstâncias está no texto que diz que todos os homens estão sob condenação eterna, “porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3:23), mas se houver arrependimento, abandono do pecado e fé no Senhor Jesus Cristo, na Sua morte e ressurreição, o homem será salvo, isto é, mudando as circunstâncias, Deus poderá mudar Suas atitudes. Deus é soberano em sua vontade e está sempre pronto a socorrer o ser humano, Ele diz: “Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar e buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra” (II Cr 7:14).

Jacó

“Não te deixarei ir, se me não abençoares.” (Gn 32:26)

Quando Deus disse a Jacó “volta para a terra dos teus pais” (Gn 31:3), ele percebeu que tinha dois problemas a resolver. Deixar pacificamente a casa de Labão e encontrar-se com seu irmão Esaú que o havia ameaçado de morte.

O primeiro problema foi resolvido, após o constrangimento de ambas as partes e, mediante um acordo e uma separação amigável, Jacó e Labão seguiram seus destinos. Em sua viagem Jacó encontrou-se com anjos de Deus e quando os viu, disse: “Este é o exército de Deus” e chamou aquele lugar de Maanaim. Pela primeira vez os exércitos celestiais são mencionados na Bíblia (Gn 32:1-2).

Em seguida recebeu a noticia de que seu irmão Esaú, vinha a seu encontro com quatrocentos homens (Gn 33:1). Isso era inevitável e Jacó sabia que Esaú poderia ainda estar zangado com ele. Aflito e com medo, decidiu apaziguá-lo. (Gn 32:6-7).

Usando uma estratégia Jacó preparou-se para o encontro de três maneiras: Buscou a Deus pedindo que o livrasse da ira de seu irmão (Gn 32:9-12); preparou um presente para Esaú (Gn 32:13-15); e, preparou o seu povo para uma possível batalha (Gn 32:7-8). Mas, devido a sua preocupação, Jacó não conseguiu dormir, levantou-se no meio da noite e, com sua família, atravessou o rio Jaboque (Gn 32:22). No entanto, ficou para trás. Precisava de silêncio e tempo para pensar e se preparar para o encontro. Teria que refletir sobre sua vida e suas atitudes. Estava prestes a vivenciar uma guerra espiritual sem proporções e sua sobrevivência dependia de sua vitória.

Ao sair de sua tenda encontrou um homem desconhecido com quem lutou até o romper do dia. Um homem misterioso, uma manifestação visível de Deus, um anjo do Senhor. Ao lutar com ao anjo de Deus, Jacó lutou com o próprio Deus (Gn 32:24).

O anjo não conseguiu derrotar Jacó, mas o deixou marcado fisicamente quando percebeu que não prevalecia contra ele. Tocou na articulação do quadril de Jacó deslocando a junção da coxa enquanto lutavam (Gn 32:25). Apesar de ferido, Jacó prevaleceu. Lutou com um anjo e sobreviveu. Aquele era o momento de uma virada em sua vida, momento de decisão. Era lutar ou morrer.

Depois de uma noite de angústia na busca por uma transformação interior, Jacó sabia que necessitava da benção de Deus e somente soltou o anjo do Senhor quando por este foi abençoado. “Não te deixarei ir, se não me abençoares’ (Gn 32:29).

O objetivo daquela luta seria o quebrantamento de Jacó, mostrando que era sem força em si próprio. Jacó venceu somente quando sua força cedeu e confessou sua personalidade real quando o anjo lhe perguntou quem era. Desta vez não usou de manipulação, usurpação, esperteza ou trapaças, mas humildemente disse que seu nome era Jacó.


O anjo decidiu abençoar Jacó. Essa bênção lhe deu um novo nome: Israel, que significa “o que luta com Deus”. Jacó, então, estava pronto para reencontrar-se com seu irmão.

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

ALTAR OU PALCO ?

OS CRITÉRIOS DO ALTAR MUDARAM, HOJE ENTRE TALENTO E POSIÇÃO, ESTÃO OPTANDO POR TALENTO E SE ESQUECENDO QUE O PODER DEUS SE APERFEIÇOA NA FRAQUEZA, NA DEPENDÊNCIA, AO INVÉS DE REPARAR O ALTAR PREFEREM REMENDAR, POR ESSE MOTIVO NÃO HÁ MAIS MANIFESTAÇÃO DA GLÓRIA, CURAS, MILAGRES E TANTAS COISAS MAIS...O QUE ME DEIXA TRANQUILO É QUE AO CULPADO DEUS NÃO TEM POR INOCENTE E CADA UM VAI DAR CONTA DO QUE FEZ, DO QUE TEM FEITO E DA FORMA QUE TEM DIRIGIDO A CASA DE DEUS.

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Agendas para todo Brasil

Bispo Daniel Rocha tem sido um canal de benção por onde tem passado, com uma palavra de despertamento, temos sido confrontados com a palavra de Deus ao qual tem sido revelada à esse humilde servo de Deus, casado com a Pastora Vanessa Rocha, pai de duas filhas, um homem de caráter, integridade, palavra e testemunho, temos sido abençoados com suas pregações.

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Agendas e Contatos.

Não tem como ter uma vida com Deus sem haver uma separação com as coisas do mundo, Ele nós chama como estamos, mas espera de nós sermos como Ele é : Santo "separado" o Senhor nós diz hoje: Sede Santo como Eu sou Santo.


domingo, 27 de março de 2016

O que é Páscoa

Páscoa é uma importante celebração da igreja cristã em homenagem a ressurreição de Jesus Cristo.

De acordo com o calendário cristão, a Páscoa consiste no encerramento da chamada Semana Santa. As comemorações referentes à Páscoa começam na "Sexta Feira Santa", onde é celebrada a crucificação de Jesus, terminando no "Domingo de Páscoa", que celebra a sua ressurreição e o primeiro aparecimento aos seus discípulos.
A Semana Santa é a última semana da Quaresma, período em que os fiéis cristãos devem permanecer por 40 dias em constante jejum e penitências.
O dia da Páscoa foi estabelecido por decreto do Primeiro Concílio de Niceia (ano de 325 d.C), devendo ser celebrado sempre ao domingo após a primeira lua cheia do equinócio da primavera (no Hemisfério Norte) e outono (no Hemisfério Sul).
A Páscoa é classificada como uma festa móvel, assim como todas as demais festividades que estão relacionadas a esta data, como o Carnaval, por exemplo.
A comemoração da Páscoa, no entanto, costuma ser entre os dias 22 de março a 25 de abril.
A Páscoa é comemorada em vários países, principalmente aqueles com fortes influências do cristianismo. Os espanhóis chamam a data de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.
Etimologicamente, o termo Páscoa se originou a partir do latim Pascha, que por sua vez, deriva do hebraico Pessach Pesach, que significa “a passagem”.
Páscoa judaica
Para os judeus, a Páscoa (Pessach ou Pesach) é uma antiga festa realizada para celebrar a libertação do povo hebreu do cativeiro no Egito, aproximadamente em 1280 a.C.  
As festividades começavam na tarde do dia 14 do mês lunar de Nisan. Era servida uma refeição semelhante a que os hebreus fizeram ao sair apressadamente do Egito (o Sêder de Pessach).

sábado, 26 de março de 2016

Falso Evangelho

Em II Timóteo 4.3-4 o apóstolo Paulo diz:
“Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; e desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.” 
Segundo o dicionário, comichão é : Sensação de ligeiras picadas: sentir comichão na garganta. Coceira; prurido.
Este tempo já chegou. O tempo de não suportarem a Verdade Bíblica simples e eficaz. A verdade traz incomodação, coceira nos ouvidos. É melhor, então, seguir os falsos ensinos dos mestres segundo este mundo
Quando ouvimos ou assistimos os tele-evangelistas em suas “performances” podemos comprovar que o evangelho adoecido, chamado por Paulo de “outro evangelho” está mais na moda do que nunca.
Assim como registrado em II Reis capítulo 4. 38-41, havia fome na terra e os profetas estavam assentados. Alguém então, comovido com a necessidade alheia, sai à procura de alimento. Eis que em sua busca se depara com um pé de colocíntidas (um tipo de pepino silvestre. Na Palestina existiam aproximadamente 75 espécies de colocíntidas, apenas um pequeno número poderia servir como alimento, a grande maioria era venenosa). Como o jovem que saiu “não as conhecia (v.39)” encheu a sua capa e levou para os demais, colocou numa panela grande e fez um caldo.
Ora, e não é exatamente isto que está ocorrendo com o puro e Santo Evangelho de Jesus?
Há uma grande fome na terra, como predisse o profeta Amós 8.11 e 12:
“Eis que vêm dias, diz o Senhor DEUS, em que enviarei fome sobre a terra; não fome de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do SENHOR. E irão errantes de um mar até outro mar, e do norte até ao oriente; correrão por toda a parte, buscando a palavra do Senhor, mas não a acharão.”
Infelizmente aqueles que foram chamados para alimentar o povo com a Palavra da Verdade, o Evangelho do “Comichão” transformador de Cristo Jesus estão conformados, calados, assentados, estagnados, apostatados, impotentes. E então, diante deste quadro trágico, alguém se levanta (alguns até com boas intenções acredito) para trazer alimento ao povo faminto. Como não conhecem, não tem discernimento, não foram chamados por Deus para o ministério da Palavra, criam doutrinas à partir de seu próprio histórico de vida, fazem algumas misturas bíblicas com magias, misticismo e outras iguarias espirituais venenosas. Juntam tudo. colocam numa grande panela e fazem um caldo.
Dentre tantos venenos elencamos alguns:
• Triunfalismo – Ensinam que Deus te chamou para ser sempre vitorioso, que nunca ficará enfermo, nem terá tristezas na vida. Bem o Verdadeiro Evangelho, ou seja o Evangelho da Verd
ade diz completamente o contrário.
João 16.33 Jesus diz:
“Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.”
Todos os heróis da Bíblia passaram por momentos de dor, tragédia familiar, doença, morte, martírio etc. Deus não é obrigado e não vai te dar coleção Ferraris, apartamento na Vieira Souto (área nobre do Rio de Janeiro), te fazer milionário (embora NADA seja Impossível para Deus), porque o teu líder te disse, esse não é o foco do Evangelho da Verdade. O Evangelho de Jesus requer renúncia e despossessão das coisas. Isso dói não é amado, mas é isso que a Bíblia nos diz. Neste mundo teremos aflição, lágrimas, dor, mas aqueles que tem a Cristo estarão em paz. O Senhor é o nosso Pastor e sendo assim não sentiremos falta de NADA.
• Ecumenismo – Outro ensinamento pernóstico do falso evangelho é que devemos nos unir com todos os seguimentos ditos “cristãos” e formarmos, assim, uma grande igreja. Ora, cremos que a Igreja de Jesus é Única, independentemente da denominação, mas para fazer parte da Noiva de Cristo o candidato deverá cumprir todas as exigências Bíblicas Neotestamentárias, afinal Amós já deixou isto bem claro:
Amós 3.3 – “Duas pessoas andarão juntas se não estiverem de acordo?”
• Misticismo e Hierofania – Este é o ensinamento que orienta os incautos desconhecedores da Bíblia e do Santo Evangelho a se enveredarem por atividades místicas tais como cultos a anjos, unções de óleo (litros de óleo), comercialização de suposta “Água ungida” do rio Jordão, perfumes que abrirão os caminhos dos desafortunados. Ensinam também que é possível consagrar objetos tornando-os imantados de poderes sobrenaturais (hierofania) ex: montes, cadeiras, óleos, chaves, tijolo, templos, etc. O Evangelho Vivo e Puro do “Comichão” NUNCA mandou ou orientou os crentes a se lavarem com as água do Jordão, nem abrir caminhos com perfumes de “Ester” (sic), carregarem lenços embebidos em suor mal cheiroso de líder algum. Muito menos polvilhar sal grosso ao redor da casa para espantar maus olhados, isto é “macumba gospel”. O que espanta o mal de nossa vida é exatamente viver uma vida santa e íntegra, pautada no Evangelho Perturbador de Cristo. Não devemos fugir da simplicidade e eficácia do Evangelho de Cristo.
• Ameaças e Constrangimento – Jesus NUNCA ameaçou, fez terrorismo psicológico ou constrangeu alguém. Infelizmente, como falta argumentação e conhecimento Teológico para os líderes do outro evangelho eles tem que se utilizar destas ferramentas para aprisionarem os pobres fiéis. Estes abomináveis roubam, adulteram, se prostituem e mentem, mas sempre enfatizam em suas falácias que são “Ungidos de Deus”, e “Ai daquele que se levantar contra o Ungido do Senhor”. Bem, a Bíblia deixa claro na história de Davi, quando adulterou com Betseba, que Natã, o profeta o repreendeu e o chamou de assassino, ainda que indiretamente, e não morreu por causa disto. Na epistola aos Gálatas Paulo repreendeu Pedro francamente por seus deslizes doutrinários e não sofreu agravo algum. Mas para os pregadores do outro evangelho não interessa o Evangelho do Comichão, pois lhes expõe as feridas.
• Nepotismo – Nas igrejas seguidoras do outro evangelho o ministério pastoral tem cunho hereditário. Os pastores Presidentes não dependem mais da orientação do Espírito Santo para deixarem um sucessor ministerial. É muito melhor deixar para o filho, o genro, o irmão, enfim, alguém que, de alguma forma, já faça parte do Sistema e que conheça todos os caminhos e descaminhos da dinheirama que é desviada das ofertas dos fiéis. Na verdade é bom deixar a direção com alguém que continuará lhe proporcionando os investimentos extra-eclesiásticos como compra de terrenos, viagens, etc.
Só para lembrá-los, líderes, o Espírito Santo de Deus ainda escolhe, capacita, direciona Homens de Deus a separarem obreiros e substitutos para a Sua Santa Igreja.
Atos 13.2 – “E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado.”
• Mundanismo – O que vale também nas igrejas que se prega o outro evangelho não é fazer o certo, mas sim o que dá certo.
Hoje já temos notícia de igrejas que começam o culto com uma luta de MMA, isto mesmo, vale tudo. Em uma igreja dos Estados Unidos uma senhora deu início a um novo tipo de adoração, mas pasmem, louvor no estilo “pole dance”, isso mesmo, aquele poste onde as prostitutas se esfregam no prostíbulo, só que agora na igreja, na versão gospel, pode? Segundo o Evangelho do Comichão, aqueles que estão em Cristo Novas criaturas são, as coisas velhas se passaram, tudo se fez Novo, Novo mesmo.
Muito mais poderia ser dito, mas encerro com as sábias palavras do Evangelho do Comichão de Paulo em II Coríntios 11.3-4
“O que receio, e quero evitar, é que assim como a serpente enganou Eva com astúcia, a mente de vocês seja corrompida e se desvie da sua sincera e pura devoção a Cristo. Pois, se alguém lhes vem pregando um Jesus que não é aquele que pregamos, ou se vocês acolhem um espírito diferente do que acolheram ou um evangelho diferente do que aceitaram, vocês o suportam facilmente.”
Eu fico com o Evangelho do Comichão, e você?
Fonte: Gospel Prime