segunda-feira, 21 de março de 2016

Maldito aquele que fizer a obra do Senhor relaxadamente” (Jeremias 48:10).

Maldito aquele que fizer a obra do Senhor relaxadamente” (Jeremias 48:10).

 Quando passei por este versículo na minha leitura diária, parei para refletir. Pesquisei um pouco mais e vi que outras versões falam de fazer a obra com negligência ou de maneira fraudulenta. O sentido é de não ser honesto e diligente no trabalho do Senhor. O Senhor condena o engano, a hipocrisia, a preguiça e a falta de zelo no serviço a ele.
Vamos considerar este versículo e outras passagens que comunicam o mesmo princípio.
O Contexto de Jeremias 48
Este capítulo está no meio de uma série de profecias contra as nações pagãs. Deus explica seus motivos e planos para castigar nações como Egito, Filístia, Amom, Edom, Babilônia e outras. No capítulo 48, o país condenado é Moabe. Os moabitas eram descendentes de Ló e, por isso, parentes dos israelitas. Mas a sua longa história de desrespeito para com Deus levou este povo a receber a condenação do Senhor. Como Deus tem feito muitas vezes com outros povos e nações, ele decidiu usar mãos humanas para punir os moabitas. Os homens usados para executar a sentença seriam instrumentos de Deus, vingadores escolhidos pelo Senhor. Assim, entendemos o versículo 10 inteiro: “Maldito aquele que fizer a obra do Senhor relaxadamente! Maldito aquele que retém a sua espada do sangue!” Deus chamou homens para castigar os moabitas, e falou que seriam malditos se não cumprissem sua tarefa com diligência.




Obreiros Malditos ou Abençoados?

A gora vamos voltar ao tema deste estudo. O perigo de ser obreiros malditos não é apenas um problema de pastores e evangelistas. É um perigo que todos os cristãos enfrentam! Se formos negligentes, desonestos ou preguiçosos no nosso serviço a Deus, seremos condenados por ele.
O que, então, Deus quer dos servos dele hoje? Seria fácil fazer uma lista de obrigações principais, no mesmo estilo dos fariseus da época de Jesus, para identificar os servos diligentes e fiéis. Mas a verdadeira resposta não é tão fácil.
Jesus orientou os apóstolos a ensinarem os discípulos a “guardar todas as coisas que vos tenho ordenado” (Mateus 28:19-10). Em outra ocasião, ele disse: “Se me amais, guardareis os meus mandamentos” (João 14:15). O verdadeiro discípulo é conhecido pela sua obediência. O apóstolo João disse que sabemos que temos conhecido Cristo por isto: “se guardamos os seus mandamentos” (1 João 2:3).
Certamente seria mais fácil se tivéssemos uma lista de cinco ou dez itens essenciais, alguns atos externos e visíveis que garantiriam a nossa fidelidade como servos. Muitos homens têm feito tais listas, ou oficial ou informalmente. Freqüentemente frisam questões como ofertas, freqüência nas reuniões da igreja, cotas e metas para a evangelização pessoal e a abstinência de determinados vícios e hábitos. Podem acrescentar exigências em termos de roupas, saudações especiais, etc.
Nosso comportamento, vestimenta e participação ativa da igreja do Senhor certamente devem refletir a determinação de ser obreiros aprovados. Mas, Jesus não abordou a questão com uma simples lista de coisas que se deve ou não se deve fazer. A abordagem dele é mais exigente. Ele quer um coração voltado a ele, e sabe que a pessoa assim dedicada ao Senhor buscará muito mais do que meras regras e normas de comportamento. O verdadeiro obreiro buscará compreender e absorver a mente do Senhor, deixando até seus pensamentos mais íntimos serem guiados pela vontade de Deus.
E esta busca não será fácil. Teremos que conhecer bem a palavra de Deus, dando prioridade ao estudo cuidadoso das Escrituras. E com o conhecimento vem a responsabilidade de aplicar o que aprendemos: “Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos” (Tiago 1:22). Os servos fiéis não apenas seguem listas de regras, procuram andar como imitadores de Deus (Efésios 5:1). Como Jesus reflete a plena perfeição do Pai, os discípulos devem refletir a plenitude de Cristo (Colossenses 1:19; 2:9; Efésios 1:23; 3:19; 4:13).
Escolhemos entre dois caminhos. Podemos ser preguiçosos e negligentes, ou podemos nos esforçar como servos diligentes e dedicados. O primeiro caminho leva à maldição eterna. O segundo leva à bênção da comunhão eterna com Deus.
–por Dennis Allan

quinta-feira, 10 de março de 2016

Testemunho da serva de Deus Eyshila



Muito edificante esse testemunho...assista e seja edificado...

Eyshila conta um pouquinho de sua vida



Assista esse video e seja edificado...todos passam por desertos por decepções, o que faz a diferença na vida de um servo de Deus é: como você passa pelo pelo deserto com Deus....

terça-feira, 8 de março de 2016

O Homem

Vivemos numa época em que muitas teorias são propostas, visando explicar a origem do homem. É importante que se conheça o ensino da Bíblia sobre a origem, natureza e finalidade da existência do homem , sobre a face da terra.

O homem é uma criatura (Gn 2:7). O fato de o homem ter sido formado do pó da terra, por Deus, caracteriza bem a sua existência como criatura e, ao mesmo tempo, o adverte quanto à fraqueza e mortalidade do ser humano. Como criatura o homem é dependente de seu Criador.

O homem é a mais elevada de todas as criaturas de Deus (Gn 1:26-29 e 2:7). Ele é chamado a “coroa da criação”, não apenas por ter sido o último a ser criado, mas pela sua própria natureza. O homem foi feito à imagem e semelhança de Deus. Possui qualidades de Deus (Sl 8). Esse fator explica por que o homem ´pode manter comunhão com Deus, o seu Criador.

O homem foi criado um ser inteligente (Gn 2:16-20).

O homem é um ser moral (Gn 2;15-17 e 3:1-15). Deus o fez como um ser responsável, com liberdade de escolha. Devido a sua liberdade de escolha o homem desobedeceu a Deus. Foi a maior tragédia da humanidade. Pela sua desobediência, o homem introduziu a confusão e infelicidade no mundo.

O homem, como criado por Deus, é bom (Gn 1:11). Mas a sua imagem foi desfigurada pelo pecado, mas pode ser reabilitada pela regeneração e conversão ao Senhor Jesus Cristo.

O homem é constítuido de corpo, alma e espírito.

Corpo é a natureza física para descrever o homem como um organismo constituido, como um todo, uuma unidade (Sl 104:29-30).

Alma designa a vida no seu grau mais elevado. A alma é o próprio EU do indivíduo (Gn 17:14: 46:18). É a sede da personalidade. É avida manifestada em determinadas funções psíquicas: o anseio, o desejo, o afeto, etc...

Espírito denota a capacidade de comunhão com Deus (Gn 2:7; Ec 12:7).

fonte gigliologia.


sábado, 5 de março de 2016

Eu posso fazer a diferença

A palavra do Senhor nos relata um fato interessante acontecido na vida de Mardoqueu, o mesmo se encontrava na porta e um certo dia chega até o seu conhecimento uma conspiração contra a vida do Rei. Mardoqueu poderia não se envolver naquela questão, poderia ter se omitido, mas a palavra do Senhor nos diz que: Mardoqueu passou esse fato para rainha Ester e tudo foi descoberto, Bigtã e Teres foram enforcados e o rei foi salvo, mas e Mardoqueu ?
Mardoqueu é um exemplo de Cristão para nos hoje, porque ? O mesmo não fez o bem esperando um beneficio pró
prio, pessoas movidas por interesse quando não são correspondida na hora abandonam o seu posto. Mardoqueu tinha o que todo Cristão deveria ter, sede de justiça, ao ver aquela situação "traição" o mesmo se levantou em favor do rei e deu Ester por avisada, quantos hoje que se dizem crentes coagem com coisas erradas, são omissos...pode ajudar, pode fazer a diferença mas preferem se calar. Mardoqueu é o tipo de Cristão que espera em Deus, o mesmo apos ter ajudado o rei nada recebeu, mas aquele bem foi anotado no livro das crônicas. Como está seu livro diante de Deus ?
A palavra nos diz em Ester 6.1-3 Deus cria uma situação para a benção chegar na vida de Mardoqueu, a benção de Deus chega na hora certa, não é nem antes de Hamã nem depois, chega na hora certa creia.
O rei perde o sono e manda trazer o livro das crônicas, e o que estava escrito lá ? Estava relatado o bem que Mardoqueu fez em Ester 2.19-23 tudo que você faz para Deus amado tem um galardão, o homem pode esquecer, Deus não. A benção veio na hora certa, a exaltação, imagina a cara de Hamã tendo que desfilar com Mardoqueu lhe dando honras, é assim que o nosso Deus faz, não saia da posição que Deus lhe colocou, a benção, a exaltação, o livramento vai vir na hora certa...Deus abençoe a sua vida.

Att. Bispo Daniel Rocha    

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

O caminho do Servo de Deus

O servo de Deus não conhece outro caminho ao não ser há obediência e a santidade , pelo menos deveria ser assim. Quantas vezes oramos a DEUS buscamos uma direção, uma resposta e quando Deus nos dá essa resposta, essa direção não queremos obedecer. Muitos tem pago um alto preço devido as suas escolhas e seus caminhos, Jeremias orou e passou tudo que DEUS havia lhe ordenado, mas o povo preferiu partir para Egito, não é diferente hoje, quantos crentes na igreja e com seus corações ainda no Egito, o Senhor requer obediência do seu povo, quantos hoje dizem amar a Deus, morrer por Ele, mas não consegue negar o seu eu a ponto de que; em tudo prevaleça a vontade dele...servo obedece sem questionar, se você ainda questiona, você ainda não servo...Jesus está voltando.

sábado, 20 de fevereiro de 2016

OS TRÊS DESEJOS DE ALEXANDRE, O GRANDE


Alexandre, o Grande, príncipe e rei da Macedônia, viveu e morreu no século IV antes de Cristo. Apesar de ter morrido jovem, conquistou um império que ia dos Balcãs à Índia, incluindo também o Egito e a Báctria (aproximadamente o atual Afeganistão).
Conta a lenda que este importante monarca expressou alguns desejos que queria que fossem realizados quando ele viesse a falecer. Estes desejos ficaram conhecidos como “Os três desejos de Alexandre, o Grande”, e são eles:
1. Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos melhores médicos da época;
2. Que fosse espalhado no caminho — até seu túmulo — os seus tesouros conquistado como prata , ouro, e pedras preciosas;
3. Que as suas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.
Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou-lhe as razões disso, e ele explicou:
1. Quero que médicos carreguem o meu caixão para mostrar que não há cura para a morte;
2. Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3. Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partiremos.